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quinta-feira, 22 de junho de 2017

Estudantes da Uefs são vítimas de sequestro relâmpago dentro do campus

Na saída da universidade, os homens deflagraram tiros na direção dos guardas que estavam trabalhando na portaria.
Foto: Ney Silva/Acorda Cidade
Na noite de quarta-feira (21), as estudantes do curso de Direito da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) Emily Daltro Borges Alves e Hianca Santos da Silva foram vítimas de um sequestro relâmpago dentro do campus da instituição.
Foto: Ed Santos/Acorda Cidade
Segundo a polícia, dois homens armados abordaram as jovens, que estavam em um veículo Gol de placa policial GDC 1700. Um dos suspeitos tomou a direção do carro e as vítimas foram para o banco do carona. Na saída da universidade, os bandidos deflagraram tiros na direção dos guardas que estavam trabalhando na portaria. O veículo seguiu no sentido centro da cidade e as vítimas foram deixadas na Avenida de Canal. Além do carro, os criminosos levaram das vítimas os celulares e a quantia de R$ 18.

As duas estudantes prestaram queixa do fato no Complexo de Delegacias do bairro Sobradinho em Feira de Santana.
Clima de insegurança na Uefs
O clima de insegurança no campus da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) tem sido frequente e muitos alunos e professores comentam sobre a incidência de assaltos e tráfico de drogas. No dia 17 de abril, representantes da comunidade acadêmica fizeram uma abaixo-assinado online, solicitando da reitoria o acesso de viaturas da Polícia Militar na instituição.

No entanto, o coronel Adelmario Xavier, comandante do Comando de Policiamento Regional Leste (CPRL), explica que não é possível fazer a segurança sem abordagens. Ele defende que as abordagens fazem parte da rotina dos policiais militares.
Foto: Ed Santos/Acorda Cidade
“Tomamos conhecimento do fato e a polícia está tentando recuperar o carro de uma das vítimas. A lei diz que qualquer local que o crime estiver acontecendo ou na iminência de acontecer, a polícia pode entrar. Então nesses casos, independe da vontade do reitor. Fora isso, existe uma política da reitoria de não permitir o policiamento preventivo para a universidade. Nesse sentido, a gente respeita esse posicionamento.", declarou o coronel.
 
Rachel Pinto com informações do repórter Ed Santos do Acorda Cidade.
 

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