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quinta-feira, 10 de julho de 2025

Jiboia de mais de dois metros é resgatada dentro de restaurante em povoado de Conceição do Coité

O animal foi conduzido até uma área de mata dentro da APP da Serra do Mucambo, onde foi devolvido ao seu habitat natural em local seguro e preservado
Uma jiboia com mais de dois metros de comprimento foi resgatada na manhã desta quinta-feira (10) nas dependências de um restaurante no Povoado Santa Rosa, em Conceição do Coité, no território do sisal. O animal foi encontrado por frequentadores do estabelecimento, que acionaram a Brigada Voluntária Águia Resgate.

Segundo Gildo Carneiro a equipe de voluntários compareceu ao local acompanhada por integrantes do grupo de monitoramento ambiental da Serra do Mucambouma Área de Proteção Permanente (APP) situada no município — especializados no manejo de fauna silvestre. 

A serpente estava escondida no interior do restaurante e foi capturada sem apresentar ferimentos.  
Voluntária da Brigada Águia Resgate devidamente treinada para executar a soltura
O animal foi conduzido até uma área de mata dentro da APP da Serra do Mucambo, onde foi devolvido ao seu habitat natural em local seguro e preservado. Ninguém ficou ferido durante a ocorrência.

Jiboia não oferece risco direto por veneno  
Apesar do porte impressionante, a jiboia não representava risco direto à população. Trata-se de uma espécie não peçonhenta, que mata suas presas por constrição — ou seja, enrolando-se ao redor delas até causar sufocamento. De comportamento geralmente pacífico, a jiboia costuma evitar o contato humano e só ataca em situações de estresse ou defesa.  

O aumento do número de avistamentos de jiboias e outros animais silvestres em áreas urbanas tem chamado a atenção de especialistas. Entre as possíveis causas estão o desmatamento, queimadas, expansão urbana e alterações climáticas, fatores que reduzem o espaço natural e forçam a fauna a buscar abrigo e alimento em regiões habitadas por humanos.

As autoridades e organizações ambientais reforçam a importância de não tentar capturar ou agredir esses animais e recomendam que, ao avistá-los, a população acione equipes especializadas, como brigadas voluntárias ou órgãos ambientais.  

Do Calila Notícias / CN

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