Defesa pediu rescisão indireta do contrato de trabalho, R$ 10 mil de indenização por danos morais, pagamento do salário-família retroativo, entre outros benefícios
Uma mulher está processando a empresa onde trabalhava após ter sido negado a ela um pedido de
licença-maternidade para cuidar de um
bebê reborn. Funcionária do local desde abril de 2020, a mulher, que mora em
Salvador e trabalhava como recepcionista,
"constituiu, com legítimo afeto, profundo vínculo materno com sua filha reborn", que inclusive foi batizada de
Olívia de Campos Leite, segundo a defesa dela.