O consumidor residencial brasileiro terá de lidar com dois anos de
reajustes na energia bem acima da inflação, segundo levantamento feito
pela consultoria especializada TR Soluções, divulgada pelo jornal Folha
de S. Paulo nesta segunda-feira (25). As causas são um regime de chuvas
insuficiente para compensar períodos de seca e o aumento dos encargos
sociais.
Na média, as tarifas devem fechar o ano com alta de 14% e subir 9,4% em
2018 – a expectativa é que o IPCA fique abaixo de 3% em 2017 e em 4% no
ano que vem. Em algumas regiões, as tarifas podem subir ainda mais.