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sábado, 6 de outubro de 2012

Capim Grosso: Marcos lidera pesquisa Seculus com 45,29% das intenções de voto

Redação Portal Clériston Silva PCS 
O candidato a prefeito de Capim Grosso pelo PCdoB, Marcos Carneiro, lidera uma pesquisa de intenção de voto realizada pelo Instituto Seculus Assessoria e Serviços no dia 3 deste mês. 

O comunista tem 45,29% na pesquisa estimulada, contra 36,55% de Sivaldo (PSDB), seguido por Kakau (PSOL) que tem 2,76%, e em quarto aparece Marcone Novais (PR) com 1,15%. Os indecisos somam 8,74% do eleitorado, 3,22% pretendem votar em branco ou anular o voto, e 2,3% não opinou. 

A pesquisa eleitoral foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BA – 00512/2012. A margem de erro do estudo é de 4,9% para mais ou para menos. Foram ouvidos 396 eleitores no município.

TOP 10 DO BRASIL: Torcida rubro-negra voltou a ser decisiva no apoio ao time


Dona da sétima melhor média de público entre os 40 times das Séries A e B, a torcida rubro-negra voltou a proporcionar um bonito espetáculo, neste sábado, à tarde, por ocasião do jogo contra o ABC. Um público pagante de 20.515 pagantes – compareceu ao Barradão colorindo as arquibancadas e as cadeiras nas cores vermelha e preta.

Após alcançar artilharia rubro-negra, Elton garante que não pensa em números


Após marcar o gol do triunfo diante do ABC, neste domingo (6), o atacante Elton alcançou uma importante marca com a camisa do Leão. O jogador igualou a marca de gols ao artilheiro do Vitória, Neto Baiano, mas garantiu não se importar com números.

Em duelo nordestino, Vitória vence o ABC e reassume a liderança da Série B


Vitória e ABC se enfrentaram na tarde deste domingo (06), pela 28ª rodada da Série B. O Leão conseguiu vencer por 1 a 0 e chegou aos 60 pontos, retomando a liderança da competição. Já o ABC, em situação difícil na tabela, se manteve na 15ª posição, com 33 pontos.

Seis anos de Lei Maria da Penha: um balanço


Neste 07 de agosto de 2012,  a Lei Maria da Penha completa seis anos de vigência. Passada mais de meia década da sanção presidencial ao primeiro instrumento legislativo especificamente direcionado ao combate à violência doméstica, emerge a evidente questão: as mulheres estão sendo menos agredidas após a edição da lei?

Porto Alegre, bairro da Tristeza


Alice Bianchini* - Maíra Zapater**
             “Tristeza” é o nome do bairro da cidade de Porto Alegre onde uma mulher de 39 anos e seu filho de 5 foram assassinados dentro de casa, a golpes de faca. Para a Polícia Civil, o principal suspeito é o marido dela, pai da criança. Foram encontrados bilhetes em que ele afirmava suspeitar da fidelidade da esposa e lhe fazia ameaças, e também um software que utilizou para monitorar o correio eletrônico da vítima. O homem teria tentado o suicídio logo após o crime, atirando-se de uma ponte em um rio. Além da trágica ironia do nome do bairro, a tristeza também provoca algumas reflexões.

Casos de violência contra a mulher em Aracaju já somam 1,5 mil em 2012


Alice Bianchini* - Maíra Zapater**
Notícia veiculada no site G1-Globo.com traz o vultoso dado de que mais de mil e quinhentas mulheres denunciaram ter sofrido agressões e levaram o fato ao conhecimento das autoridades policiais da capital sergipana.
O número foi contabilizado a partir dos Boletins de Ocorrência registrados na Delegacia da Mulher, e, como todo dado estatístico extraído de registros policiais, deve ser questionado sob duplo aspecto: o número de registros representa um crescimento efetivo dos casos de agressão, ou significa que as mulheres em situação de violência optaram por romper o silêncio e registrar ocorrências?

Quantidade e qualidade: a importância dos levantamentos estatísticos – série estudos comparativos entre os mapas da violência contra a mulher no Brasil e na Argentina


Alice Bianchini*  -  Maíra Zapater**
            A estatística é um dos instrumentos preferenciais em estudos que envolvam fenômenos sociais, pois os levantamentos quantitativos das suas ocorrências permitem análises por meio das quais se podem concluir sobre fatores que contribuíram para seu sucedimento no passado e quais as probabilidades de que se repitam futuramente.
            Introduzido o tema, destaca-se a reflexão central deste texto: qual a importância de se levantarem dados estatísticos acerca da violência de gênero? Esta série de artigos examinará os mapas elaborados sobre a violência de gênero no Brasil e na Argentina, os quais, embora com alguma diferença de recortes, procuraram trazer à baila dados relevantes sobre violências que vitimam especificamente pessoas do gênero feminino, permitindo investigar se a pertença a esse gênero constitua-se em fator de risco de envolvimento em situação de violência.

A questão da violência doméstica contra a mulher na zona rural e de floresta

Alice Bianchini*   -     Maíra Zapater**
            A questão da violência doméstica e familiar contra a mulher não deve ser analisada como um fenômeno social e culturalmente homogêneo, em especial em um país como o Brasil, cuja extensão territorial contempla diferentes realidades e contextos, a gerar demandas específicas no tocante à proteção de minorias, como é o caso do combate, erradicação e prevenção da violência de gênero em ambiente doméstico ou familiar.