Os médicos do Hospital Sírio-Libanês foram proibidos de
participar da reunião realizada nessa quarta-feira (10) com o presidente
Jair Bolsonaro (sem partido). O veto partiu da alta cúpula da rede, que
possui unidades em São Paulo e Brasília.
Segundo informações do blog de Bela Megale, no jornal O
Globo, os gestores avaliaram que ainda é prematuro tecer qualquer
conclusão sobre o uso da cloroquina em tratamentos para coronavírus,
pauta da reunião. O presidente vem defendendo a efetividade do remédio,
mesmo que sem comprovação.