Tem que haver uma mudança urgente no código penal, o usuário de drogas tem sido o maior financiador do tráfico e não existe nenhuma punição para eles, isso precisa ser debatido urgente.
Ultimamente uma matéria no jornal A tarde dava conta que houve um aumento de mais de 50% no indíce de violência no Estado da Bahia desde 2006, conforme a matéria este indíce se deu devido ao tráfico de drogas, não queremos aquir ir de encontro com esta importante matéria, mais fazemos uma ressalva quanto a atribuição deste aumento na violência tão somente ao tráfico de drogas, ressalvamos também que falta uma política de segurança púlblica voltada aos jovens de nosso Estado visto que nossos jovens e adolescente estão a cada dia envolvido no crime e nas drogas.
Tem que haver uma mudança urgente no código penal, o usuário de drogas tem sido o maior financiador do tráfico e não existe nenhuma punição para eles, isso precisa ser debatido urgente, tem que debater também a maioridade penal diminuindo para 15 ou 16 anos, é claro que isso deve ser debatido com diversas instituições e ver sobre a possibilidade destas posssíveis mudanças.
Um pai de família me dizia o seguinte, sempre quando adolescente trabalhei para ajudar meus pais e isso me fez um homem responsável e honesto e hoje tenho meus filhos adolescente que nem se quer posso corrigi-lo nem tão pouco posso mandar trabalhar mesmo que seja na minha própria propriedade, pois posso ser denunciado pelo conselho tutelar. E o pió ainda é que os adolescentes já sabem das leis que lhe proíbem de trabalhar e com isso ficam de cangote grosso afirma o pai de família que não quís se identificar.
Os adolescente hoje em dia com idade entre 15 e 18 anos já são bem crescidos, ou seja, são homens formado e querem curtir, namorar, passear e se divertir e muitas vezes seus pais não tem condições financeiras de bancar em tudo que precisa e aí a única saída é entrar no mundo da criminalidade. Vale salientar que os estudos é muito importante para a formação de uma pessoa e isso hoje é bem mais facíl que antigamente, estamos aquir não a favor do trabalho infantiu e sim a favor em mudanças que possam conciliar os estudos e o trabalho de meio periódo para estes adolescentes com idades entre 15 a 17 anos.
Tudo isto deve ser debatido com toda sociedade Brasileira, pois sabemos que, como está não pode ficar, vamos salvar nossos adolescentes antes que a criminalidade tomem conta deles de forma indefinitiva.
Ultimamente uma matéria no jornal A tarde dava conta que houve um aumento de mais de 50% no indíce de violência no Estado da Bahia desde 2006, conforme a matéria este indíce se deu devido ao tráfico de drogas, não queremos aquir ir de encontro com esta importante matéria, mais fazemos uma ressalva quanto a atribuição deste aumento na violência tão somente ao tráfico de drogas, ressalvamos também que falta uma política de segurança púlblica voltada aos jovens de nosso Estado visto que nossos jovens e adolescente estão a cada dia envolvido no crime e nas drogas.
Tem que haver uma mudança urgente no código penal, o usuário de drogas tem sido o maior financiador do tráfico e não existe nenhuma punição para eles, isso precisa ser debatido urgente, tem que debater também a maioridade penal diminuindo para 15 ou 16 anos, é claro que isso deve ser debatido com diversas instituições e ver sobre a possibilidade destas posssíveis mudanças.
Um pai de família me dizia o seguinte, sempre quando adolescente trabalhei para ajudar meus pais e isso me fez um homem responsável e honesto e hoje tenho meus filhos adolescente que nem se quer posso corrigi-lo nem tão pouco posso mandar trabalhar mesmo que seja na minha própria propriedade, pois posso ser denunciado pelo conselho tutelar. E o pió ainda é que os adolescentes já sabem das leis que lhe proíbem de trabalhar e com isso ficam de cangote grosso afirma o pai de família que não quís se identificar.
Os adolescente hoje em dia com idade entre 15 e 18 anos já são bem crescidos, ou seja, são homens formado e querem curtir, namorar, passear e se divertir e muitas vezes seus pais não tem condições financeiras de bancar em tudo que precisa e aí a única saída é entrar no mundo da criminalidade. Vale salientar que os estudos é muito importante para a formação de uma pessoa e isso hoje é bem mais facíl que antigamente, estamos aquir não a favor do trabalho infantiu e sim a favor em mudanças que possam conciliar os estudos e o trabalho de meio periódo para estes adolescentes com idades entre 15 a 17 anos.
Tudo isto deve ser debatido com toda sociedade Brasileira, pois sabemos que, como está não pode ficar, vamos salvar nossos adolescentes antes que a criminalidade tomem conta deles de forma indefinitiva.





Há seis anos a família Carneiro vem realizando encontros, com objetivo de festejar e conhecer melhor suas raízes, além da troca do conhecimento e manter a unidade, desta que segundo a coordenação, é uma das maiores famílias dos territórios do Sisal e do Jacuípe. Este ano a festa aconteceu sábado (22) e domingo (23), no clube Itatiaia, na cidade de Retirolândia.
“Meu tio conseguiu localizar. Eu ainda não”, falou César ao CN por volta das 00h20 do domingo. O organograma tomava como base o casal Gabriel José Carneiro e Petronilia Florência de Oliveira
Importante saber – O sobrenome Carneiro não foi adotado por apenas uma família, mas por várias. As primeiras “vagas” referências do sobrenome Carneiro em Portugal datam do século X, quando supostamente uma família francesa, teria se fixado e criado o solar da família Carneiro. Já outra vertente diz que o sobrenome surgiu na Espanha por volta do século XII e teria imigrado para Portugal após sua fundação. O mais provável é que o sobrenome tenha sido adotado por pessoas que estavam envolvidas na criação de carneiros, sejam pastores, produtores de lã ou ate mesmo de queijo, ou por habitantes de terras importantes na criação de carneiros, já que sua carne e derivados eram muito apreciados na Idade Media.
No caso do VI Encontro da Família Carneiro que aconteceu em Retirolândia no final de semana, teve a participação do “rebanho” com origem nos territórios do sisal e jacuípe, espalhados pelo Brasil.










