Ação foi gravada por câmeras de segurança de estabelecimento comercial. Eles foram afastados pela Polícia Militar, que vai investigar o caso.
Andréa Trindade
Os policiais militares acusados de espancar um adolescente na manhã de ontem (10) foram afastados dos trabalhos de rua e apartir desta sexta-feira (11) trabalham internanente até o final das apurações sobre o caso, que deve durar cerca de 30 dias.
O major Gilvan Vieria de Melo, comandante ma 67ª Companhia Independente da Polícia Militar, na qual os dois policiais estão lotados, disse ao ACORDA CIDADE que o fato é inegável diante das imagens e que os comandantes das companhias não orientam os policiais a agirem de tal forma.
"Diante das imagens não há justificativas para a agressão que ocorreu, a Polícia Militar não adimite esse tipo de atuação", disse o major afirmando que as atitudes cabíveis serão tomadas pela companhia em relação ao caso.
Ele disse ainda que dentro do processo investigativo será verificado as circustância do corrido. "Dentro das apurações vamos verificar o que aconteceu para que a gente esclareça melhor a ação dos policiais", informou. (Informações do repórter Ney Silva, do programa Acorda Cidade).
Policiais militares são suspeitos de agredir adolescente em Feira de Santana
Andréa Trindade
Os policiais militares acusados de espancar um adolescente na manhã de ontem (10) foram afastados dos trabalhos de rua e apartir desta sexta-feira (11) trabalham internanente até o final das apurações sobre o caso, que deve durar cerca de 30 dias.
O major Gilvan Vieria de Melo, comandante ma 67ª Companhia Independente da Polícia Militar, na qual os dois policiais estão lotados, disse ao ACORDA CIDADE que o fato é inegável diante das imagens e que os comandantes das companhias não orientam os policiais a agirem de tal forma.
"Diante das imagens não há justificativas para a agressão que ocorreu, a Polícia Militar não adimite esse tipo de atuação", disse o major afirmando que as atitudes cabíveis serão tomadas pela companhia em relação ao caso.
Ele disse ainda que dentro do processo investigativo será verificado as circustância do corrido. "Dentro das apurações vamos verificar o que aconteceu para que a gente esclareça melhor a ação dos policiais", informou. (Informações do repórter Ney Silva, do programa Acorda Cidade).






Um fato inusitado chamou a atenção da população de Capela do Alto Alegre no território do Jacuípe, por volta das 11h30 da manha desta terça-feira (25), quando a polícia militar da cidade prestava socorro a uma criança que havia fraturado o fêmur e ao chegar ao Hospital São Lucas, o médico plantonista recusou-se a prestar os primeiros socorros, e segundo informações da própria polícia, com ar de desconfiança o suposto falso médico alegou que deveria de imediato transferir a criança para Feira de Santana, o que despertou a curiosidade dos policiais que pediram o seu número de registro CRM. “Dr Luiz” como é conhecido, alegou que estava precisando trocar de roupa, entrou numa sala de repouso dos médicos e num ato de fuga desesperada saltou os muros do hospital correndo em direção a um matagal nas proximidades da cidade denominado “caatinga da boa sorte”, até o presente momento a polícia que está à procura do falso profissional não tem notícias do mesmo.










