Projeto liderado pela Unicamp pretende criar conceito de biorrefinarias a partir da agave sisalana; Bahia é o principal produtor
Com um facão, um trabalhador rural corta, uma a uma, as folhas da agave sisalana - uma das espécies mais conhecidas do sertão nordestino hoje. Leva as folhas, com auxílio de jumentos, até a máquina que fará o desfibramento da fibra - ou seja, a raspagem da folha para retirada da polpa. Depois do desfibramento, o sisal é colocado em varais e exposto ao sol por alguns dias. Só depois é que passa pelas fases seguintes, que incluem pesar e selecionar a fibra de melhor qualidade. De lá, é destinado à indústria de cordas, tapetes e até ao artesanato.







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