Após ser ordenado padre em 20 de julho de 1975, padre Elias evangelizou nos estados de Sergipe, Ceará e Pernambuco, tendo retornando à terra natal em 1996
Neste domingo, 20 de julho de 2025, a Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, em Conceição do Coité, será palco de uma celebração especial. Às 10h da manhã, o padre Antônio Elias de Souza Cedraz festejará não apenas seu aniversário de 81 anos, mas também o jubileu de ouro de sua vida sacerdotal: 50 anos dedicados ao ministério religioso.
Ordenado no dia 20 de julho de 1975, na mesma Igreja Matriz onde será celebrada a missa comemorativa, Padre Elias iniciou sua trajetória na Congregação Salesiana Dom Bosco. Sua primeira missão foi no Colégio Salesiano de Aracaju (SE), onde coordenou a pastoral entre 1975 e 1981. Em seguida, assumiu a direção do Colégio Salesiano de Juazeiro do Norte (CE), onde atuou por seis anos.
Após passar por diversas paróquias em Pernambuco, entre elas Santo Amaro (Jaboatão), Nossa Senhora de Lourdes (Calçado) e Lajedo, Padre Elias desligou-se da congregação salesiana. Em 1996, retornou à sua terra natal, Conceição do Coité, a convite do então Padre Luiz Rodrigues (hoje Monsenhor), ingressando na Diocese de Serrinha como padre diocesano, por meio do processo de incardinação autorizado por Dom Itamar Vian, então arcebispo de Feira de Santana.
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| Arquivo Fresdon Costa |
Conhecido por sua simplicidade, humildade e fé, Padre Elias transformou sua caminhada em um testemunho de compromisso com os valores cristãos e com a dignidade humana. Mesmo após enfrentar desafios de saúde em 2010, segue firme em sua missão evangelizadora, valorizando o diálogo entre culturas, a justiça social e a espiritualidade encarnada no cotidiano das comunidades.
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| Da esquerda para a direita Dó Nascimento (Poeta/Cantor) Monsenhor Luiz Rodrigues, Poeta/Filósofo Fredson Costa, Padre Elias e Bispo Dom Itamar Vian |
“É tempo de celebração e gratidão”, afirma Padre Elias. “Nesta hora, felicidade, pois a vida (re)começa agora. É tempo de celebrar 50 anos de padre, com fé, amor e esperança.”
A celebração está aberta à comunidade e marca não apenas a história de um sacerdote, mas também de gerações que caminharam ao lado dele, inspiradas por sua vocação e dedicação ao Evangelho de Jesus Cristo.
Fonte: Redação CN com informações Fredson Costa (amigo do religioso, poeta, filósofo, ativista cultural e arte/comunicador).

















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