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sábado, 29 de abril de 2017
Igreja Batista da Pituba em Ichu abre o I Congresso do Miistério de Homens no Barracão Municipal
sábado, 18 de junho de 2011
Conheça a história de Daniel Berg, fundador das Assembléias de Deus no Brasil, uma homenagem do NIB aos 100 anos das Assembléias de Deus no Brasil:
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Religião
Conheça a história do missionário, evangelista, pastor e fundador das Assembleias de Deus no Brasil (Daniel Berg).
Foto: Daniel Berg, com sua família. Berg fundou as Assembleias de Deus no Brasil em 18 de junho de 1911, juntamente com Gunnar Vingren e 18 crentes batistas de Belém (PA) que creram na doutrina do batismo no Espírito Santo.
DANIEL BERG
(1884–1963)
Missionário, evangelista, pastor e fundador das Assembleias de Deus no Brasil. Nasceu em 19 de abril de 1884, na pequena cidade de Vargön, na Suécia, às margens do lago de Vernern. Quando recém-nascido, o padre da cidade visitou inúmeras vezes a casa de seus pais para convencê-los a batizá-lo, mas nada conseguiu. Por isso, desde criança, Daniel era mal visto pelo padre, que, desprestigiado, passou a dizer que a criança que não fosse batizada por ele jamais sairia de Vargön. “Já naquele tempo pude observar a desvantagem e o perigo de o povo ter uma fé dirigida, sem liberdade. A religião que dominava minha cidadezinha e arredores impossibilitava as almas de terem um encontro com o Salvador”, conta o pioneiro em suas memórias.
Quando o evangelho começou a entrar nos lares de Vargön, seus pais, Gustav Verner Högberg e Fredrika Högberg, o receberam e ingressaram na Igreja Batista. Logo procuraram educar o filho segundo os princípios cristãos. Em 1899, quando contava 15 anos de idade, Daniel converteu-se e foi batizado nas águas na Igreja Batista de Ranum.
Em 1902, aos 18 anos, pouco antes do início da primavera nórdica, deixou seu país. Embarcou a 5 de março de 1902, no porto báltico de Gothemburgo, no navio M.S. Romeu, com destino aos Estados Unidos. “Como tantos outros haviam feito antes de mim”, frisava. O motivo foi a grande depressão financeira que dominara a Suécia naquele ano.
Em 25 de março de 1902, Daniel desembarcou em Boston. No Novo Mundo, sonhava, como tantos outros de sua época, em realizar-se profissionalmente. Mas Deus tinha um plano diferente e especial para sua vida.
De Boston, viajou para Providence, Rhode Island, para se encontrar com amigos suecos, que lhe conseguiram um emprego numa fazenda. Permaneceu nos Estados Unidos por sete anos, onde se especializou como fundidor. Com saudades do lar, retornou à cidade natal, onde o tempo parecia parado. Nada havia se modificado. Só Lewi Pethrus*, seu melhor amigo, companheiro de infância, não morava mais ali. “Vive em uma cidade próxima, onde prega o evangelho”, explicou sua mãe.
Logo chegou a seu conhecimento que seu amigo recebera o batismo no Espírito Santo, coisa nova para sua família. A mãe do amigo insistiu para que Daniel o visitasse. Aceitou o convite. No caminho, estudou as passagens bíblicas onde se baseava a “nova doutrina”.
Chegando à igreja do amigo Lewi Pethrus (Igreja Batista de Lidköping), encontrou-o pregando. Sentou e prestou atenção na mensagem. Após o culto, conversaram longamente sobre a nova doutrina. Daniel demonstrou ser favorável. Em seguida, despediu de seus pais e partiu, pois sua intenção não era permanecer na Suécia, mas retornar à América do Norte.
Em 1909, em meio à viagem de retorno aos Estados Unidos, Daniel orou com insistência a Deus, pedindo o batismo no Espírito Santo. Como não estava preocupado como da primeira vez, posto que já conhecia os EUA, canalizou toda a sua atenção à busca da bênção.
Ao aproximar-se das plagas norte-americanas, sua oração foi respondida. A partir de então, sua vida mudou. Daniel passou a pregar mais a Palavra de Deus e a contar seu testemunho a todos.
Ainda em 1909, por ocasião de uma conferência em Chicago, Daniel encontrou-se com o pastor batista Gunnar Vingren, que também fora batizado no Espírito Santo. Os dois conversaram horas sobre as convicções que tinham. Uma delas é que tanto um como o outro acreditava que tinham uma chamada missionária. Quanto mais dialogavam, mais suas chamadas eram fortalecidas.
Quando Vingren estava em South Bend, Daniel Berg estava trabalhando em uma quitanda em Chicago quando o Espírito Santo mandou que se mudasse para South Bend. Berg abandonou seu emprego e foi até lá, onde encontrou Vingren pastoreando a igreja Batista dali. “Irmão Gunnar, Jesus ordenou-me que eu viesse me encontrar com o irmão para juntos louvarmos o seu nome”, disse Berg. “Está bem!”, respondeu Vingren com singeleza. Passaram, então, a encontrar-se diariamente para estudarem as Escrituras e orarem juntos, esperando uma orientação de Deus.
Após a revelação divina dada ao irmão Olof Uldin de que o lugar para onde deveriam ir era o Pará, no Brasil, Daniel Berg, contra a vontade dos seus patrões, abandonou o emprego. Eles argumentaram: “Aqui você pode pregar o Evangelho também, Daniel; não precisa sair de Chicago”. Mas ele estava convicto da chamada e não voltou atrás.
Ao se despedir, Berg recebeu de seu patrão uma bolacha e uma banana. Essa era uma tradição antiga nos Estados Unidos. Simbolizava o desejo de que jamais faltasse alimento para a pessoa que recebesse a oferta.
Esse gesto serviu de consolo para Berg, que em seguida partiu com Vingren para Nova Iorque, e de lá para o Brasil em um navio.
No Pará, Daniel, com 26 anos de idade, logo se empregou como caldereiro e fundidor na Companhia Port of Pará, recebendo salário mensal de 12 mil réis, passou a custear as aulas de português ministradas a Vingren por um professor particular. No fim do dia, Vingren ensinava o que aprendera a Daniel. Justamente por isso, Berg nunca aprendeu bem a língua portuguesa. O dinheiro que sobrava era usado na compra de Bíblias nos Estados Unidos.
Tão logo começou a se fazer entender na língua portuguesa, passou a evangelizar nas cidades e vilas ao longo da Estrada de Ferro Belém-Bragança, enquanto Vingren cuidava do trabalho recém-nascido na capital. Como o evangelho era praticamente desconhecido no interior do Pará, Berg se tornou o pioneiro da evangelização na região. É que as igrejas evangélicas existentes na época não tinham recursos suficientes para promover a evangelização no interior.
Após a evangelização de Bragança, tornou-se também o pioneiro na evangelização da Ilha de Marajó, onde peregrinou por muitos anos, a bordo de pequenas e grandes canoas. Berg ia de ilha em ilha, levando a mensagem bíblica aos pequenos grupos evangélicos que iam se formando por onde passava.
No início de 1920, Daniel visitou a Suécia, onde se enamorou com a jovem Sara, com quem se casou em 31 de julho daquele ano. Em março de 1921, retornou ao Brasil, acompanhado por sua esposa. O casal teve dois filhos: David e Débora.
Em 1922, seguiu para Vitória (ES) para estabelecer a Assembleia de Deus naquela capital, permanecendo até 1924, quando foi para Santos fundar a AD no Estado de São Paulo. Em 1927, o casal Berg mudou-se para a capital São Paulo, onde Daniel continuou fazendo seu trabalho de evangelismo até 1930.
Depois de um período de descanso, seguiu para a obra missionária em Portugal, entre os anos 1932-1936, na cidade de Porto. Após passar pela Suécia, retornou ao Brasil, em 11 de maio de 1949. Permaneceu na cidade de Santo André (SP) até 1962, quando retornou definitivamente para a Suécia.
Daniel Berg sempre foi muito humilde e simples. Em suas pregações e diálogos, sempre demonstrou essas virtudes. Ninguém o via irritado ou desanimado. Sempre que surgia algum problema, estas eram suas palavras: “Jesus é bom. Glória a Jesus! Aleluia! Jesus é muito bom. Ele salva, batiza no Espírito Santo e cura os enfermos. Ele faz tudo por nós. Glória a Jesus! Aleluia!”.
No Jubileu de Ouro das Assembleias de Deus no Brasil, comemorado em Belém, Berg estava lá, inalterado, enquanto os irmãos faziam referência a sua atuação no início da obra. Para ele, a glória era única e exclusivamente para Jesus. Berg considerava-se apenas um instrumento de Deus.
Nas comemorações do Jubileu no Rio de Janeiro, no Maracanãzinho, quando pastor Paulo Leivas Macalão colocou em sua lapela uma medalha de ouro, Berg externou visivelmente em seu rosto a ideia de que não merecia tal honraria.
Até 1960, Berg recebeu, diretamente de Deus, a cura de suas enfermidades mediante a oração da fé. Mas, a respeito de suas condições de vida nos seus anos finais, pode-se inferir que não tinha o amparo que merecia. A esse respeito, o pioneiro Adrião Nobre protestou na revista A Seara, edição de novembro-dezembro de 1957, p. 32: “O irmão Berg reside em São Paulo (cidade de Santo André). Não sei como ele vive ultimamente; tive, contudo, notícias desagradáveis com relação à sua condição de vida – não tem, segundo soube, o descanso que merece, nem o conforto que lhe devemos proporcionar. Irmãos, não sejamos injustos, lembremo-nos de auxiliar o tão amado pioneiro da obra pentecostal no Brasil”.
(1884–1963)
Missionário, evangelista, pastor e fundador das Assembleias de Deus no Brasil. Nasceu em 19 de abril de 1884, na pequena cidade de Vargön, na Suécia, às margens do lago de Vernern. Quando recém-nascido, o padre da cidade visitou inúmeras vezes a casa de seus pais para convencê-los a batizá-lo, mas nada conseguiu. Por isso, desde criança, Daniel era mal visto pelo padre, que, desprestigiado, passou a dizer que a criança que não fosse batizada por ele jamais sairia de Vargön. “Já naquele tempo pude observar a desvantagem e o perigo de o povo ter uma fé dirigida, sem liberdade. A religião que dominava minha cidadezinha e arredores impossibilitava as almas de terem um encontro com o Salvador”, conta o pioneiro em suas memórias.
Quando o evangelho começou a entrar nos lares de Vargön, seus pais, Gustav Verner Högberg e Fredrika Högberg, o receberam e ingressaram na Igreja Batista. Logo procuraram educar o filho segundo os princípios cristãos. Em 1899, quando contava 15 anos de idade, Daniel converteu-se e foi batizado nas águas na Igreja Batista de Ranum.
Em 1902, aos 18 anos, pouco antes do início da primavera nórdica, deixou seu país. Embarcou a 5 de março de 1902, no porto báltico de Gothemburgo, no navio M.S. Romeu, com destino aos Estados Unidos. “Como tantos outros haviam feito antes de mim”, frisava. O motivo foi a grande depressão financeira que dominara a Suécia naquele ano.
Em 25 de março de 1902, Daniel desembarcou em Boston. No Novo Mundo, sonhava, como tantos outros de sua época, em realizar-se profissionalmente. Mas Deus tinha um plano diferente e especial para sua vida.
De Boston, viajou para Providence, Rhode Island, para se encontrar com amigos suecos, que lhe conseguiram um emprego numa fazenda. Permaneceu nos Estados Unidos por sete anos, onde se especializou como fundidor. Com saudades do lar, retornou à cidade natal, onde o tempo parecia parado. Nada havia se modificado. Só Lewi Pethrus*, seu melhor amigo, companheiro de infância, não morava mais ali. “Vive em uma cidade próxima, onde prega o evangelho”, explicou sua mãe.
Logo chegou a seu conhecimento que seu amigo recebera o batismo no Espírito Santo, coisa nova para sua família. A mãe do amigo insistiu para que Daniel o visitasse. Aceitou o convite. No caminho, estudou as passagens bíblicas onde se baseava a “nova doutrina”.
Chegando à igreja do amigo Lewi Pethrus (Igreja Batista de Lidköping), encontrou-o pregando. Sentou e prestou atenção na mensagem. Após o culto, conversaram longamente sobre a nova doutrina. Daniel demonstrou ser favorável. Em seguida, despediu de seus pais e partiu, pois sua intenção não era permanecer na Suécia, mas retornar à América do Norte.
Em 1909, em meio à viagem de retorno aos Estados Unidos, Daniel orou com insistência a Deus, pedindo o batismo no Espírito Santo. Como não estava preocupado como da primeira vez, posto que já conhecia os EUA, canalizou toda a sua atenção à busca da bênção.
Ao aproximar-se das plagas norte-americanas, sua oração foi respondida. A partir de então, sua vida mudou. Daniel passou a pregar mais a Palavra de Deus e a contar seu testemunho a todos.
Ainda em 1909, por ocasião de uma conferência em Chicago, Daniel encontrou-se com o pastor batista Gunnar Vingren, que também fora batizado no Espírito Santo. Os dois conversaram horas sobre as convicções que tinham. Uma delas é que tanto um como o outro acreditava que tinham uma chamada missionária. Quanto mais dialogavam, mais suas chamadas eram fortalecidas.
Quando Vingren estava em South Bend, Daniel Berg estava trabalhando em uma quitanda em Chicago quando o Espírito Santo mandou que se mudasse para South Bend. Berg abandonou seu emprego e foi até lá, onde encontrou Vingren pastoreando a igreja Batista dali. “Irmão Gunnar, Jesus ordenou-me que eu viesse me encontrar com o irmão para juntos louvarmos o seu nome”, disse Berg. “Está bem!”, respondeu Vingren com singeleza. Passaram, então, a encontrar-se diariamente para estudarem as Escrituras e orarem juntos, esperando uma orientação de Deus.
Após a revelação divina dada ao irmão Olof Uldin de que o lugar para onde deveriam ir era o Pará, no Brasil, Daniel Berg, contra a vontade dos seus patrões, abandonou o emprego. Eles argumentaram: “Aqui você pode pregar o Evangelho também, Daniel; não precisa sair de Chicago”. Mas ele estava convicto da chamada e não voltou atrás.
Ao se despedir, Berg recebeu de seu patrão uma bolacha e uma banana. Essa era uma tradição antiga nos Estados Unidos. Simbolizava o desejo de que jamais faltasse alimento para a pessoa que recebesse a oferta.
Esse gesto serviu de consolo para Berg, que em seguida partiu com Vingren para Nova Iorque, e de lá para o Brasil em um navio.
No Pará, Daniel, com 26 anos de idade, logo se empregou como caldereiro e fundidor na Companhia Port of Pará, recebendo salário mensal de 12 mil réis, passou a custear as aulas de português ministradas a Vingren por um professor particular. No fim do dia, Vingren ensinava o que aprendera a Daniel. Justamente por isso, Berg nunca aprendeu bem a língua portuguesa. O dinheiro que sobrava era usado na compra de Bíblias nos Estados Unidos.
Tão logo começou a se fazer entender na língua portuguesa, passou a evangelizar nas cidades e vilas ao longo da Estrada de Ferro Belém-Bragança, enquanto Vingren cuidava do trabalho recém-nascido na capital. Como o evangelho era praticamente desconhecido no interior do Pará, Berg se tornou o pioneiro da evangelização na região. É que as igrejas evangélicas existentes na época não tinham recursos suficientes para promover a evangelização no interior.
Após a evangelização de Bragança, tornou-se também o pioneiro na evangelização da Ilha de Marajó, onde peregrinou por muitos anos, a bordo de pequenas e grandes canoas. Berg ia de ilha em ilha, levando a mensagem bíblica aos pequenos grupos evangélicos que iam se formando por onde passava.
No início de 1920, Daniel visitou a Suécia, onde se enamorou com a jovem Sara, com quem se casou em 31 de julho daquele ano. Em março de 1921, retornou ao Brasil, acompanhado por sua esposa. O casal teve dois filhos: David e Débora.
Em 1922, seguiu para Vitória (ES) para estabelecer a Assembleia de Deus naquela capital, permanecendo até 1924, quando foi para Santos fundar a AD no Estado de São Paulo. Em 1927, o casal Berg mudou-se para a capital São Paulo, onde Daniel continuou fazendo seu trabalho de evangelismo até 1930.
Depois de um período de descanso, seguiu para a obra missionária em Portugal, entre os anos 1932-1936, na cidade de Porto. Após passar pela Suécia, retornou ao Brasil, em 11 de maio de 1949. Permaneceu na cidade de Santo André (SP) até 1962, quando retornou definitivamente para a Suécia.
Daniel Berg sempre foi muito humilde e simples. Em suas pregações e diálogos, sempre demonstrou essas virtudes. Ninguém o via irritado ou desanimado. Sempre que surgia algum problema, estas eram suas palavras: “Jesus é bom. Glória a Jesus! Aleluia! Jesus é muito bom. Ele salva, batiza no Espírito Santo e cura os enfermos. Ele faz tudo por nós. Glória a Jesus! Aleluia!”.
No Jubileu de Ouro das Assembleias de Deus no Brasil, comemorado em Belém, Berg estava lá, inalterado, enquanto os irmãos faziam referência a sua atuação no início da obra. Para ele, a glória era única e exclusivamente para Jesus. Berg considerava-se apenas um instrumento de Deus.
Nas comemorações do Jubileu no Rio de Janeiro, no Maracanãzinho, quando pastor Paulo Leivas Macalão colocou em sua lapela uma medalha de ouro, Berg externou visivelmente em seu rosto a ideia de que não merecia tal honraria.
Até 1960, Berg recebeu, diretamente de Deus, a cura de suas enfermidades mediante a oração da fé. Mas, a respeito de suas condições de vida nos seus anos finais, pode-se inferir que não tinha o amparo que merecia. A esse respeito, o pioneiro Adrião Nobre protestou na revista A Seara, edição de novembro-dezembro de 1957, p. 32: “O irmão Berg reside em São Paulo (cidade de Santo André). Não sei como ele vive ultimamente; tive, contudo, notícias desagradáveis com relação à sua condição de vida – não tem, segundo soube, o descanso que merece, nem o conforto que lhe devemos proporcionar. Irmãos, não sejamos injustos, lembremo-nos de auxiliar o tão amado pioneiro da obra pentecostal no Brasil”.
Em 1963, foi hospitalizado na Suécia. Mesmo assim, ainda trabalhava para o Senhor. Ele saía da enfermaria para distribuir folhetos e orar pelos que se decidiam. A disciplina interna do hospital não lhe permitia fazer esse trabalho, por isso uma enfermeira foi designada para impor-lhe a proibição. Porém, ao deparar-se com o homem de Deus alquebrado pelo peso dos anos, mas vigoroso em sua tarefa espiritual, não teve coragem e desistiu da tarefa. Berg, então, continuou a oferecer literaturas.
Finalmente, em 27 de maio de 1963, aos 79 anos, Daniel Berg morreu. Sua esposa, Sara, faleceu em 11 de abril de 1981.
Fontes: BERG, Daniel. Enviado por Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 8ª edição, 2000, 208 pp; VINGREN, Ivar. O diário do pioneiro – Gunnar Vingren. Rio de Janeiro: CPAD, 1ª edição, 1973, 222 pp; CONDE, Emílio. História das Assembleias de Deus no Brasil. Rio de Janeiro: CPAD, 1ª edição, 2000. pp. 19- 50; Ivar Vingren skriver om svensk pingstmission i Brasilien - Från missionsInstitutes serie av missionärsberättelser (Ivar Vingren escreve sobre a missão pentecostal sueca no Brasil - Da série de relatos de missionários do Instituto de Missões). Suécia, 1994, pp. 20-27; DESPERTAMENTO apostólico no Brasil. Tradução: Ivar Vingren. Rio de Janeiro: CPAD, 1987, pp. 7-44; VINGREN, Ivar. Det började i Pará - Svensk Pingstmission i Brasilien (Tudo começou no Pará - missão pentecostal sueca no Brasil). Ekrö, Suécia: MissionsInstitutet-PMU, 1994, pp. 28-34; Boa Semente, Belém (PA), setembro 1930, p. 5; Mensageiro da Paz, CPAD, setembro 1999; janeiro 1997; dezembro 1985; junho 1980; março 1980; agosto 1936, p. 5, 1a quinzena; julho 1936, p. 7, 2a quinzena; fevereiro 1933, p. 7, 2a quinzena; julho 1963 p. 1 2a quinzena; novembro 1933, p. 6, 2a quinzena; novembro 1989, p. 12; setembro 1981; Obreiro, CPAD, jan-mar 1979, pp.42-45; A Seara, CPAD, janeiro 1957, pp. 23-26, 36; julho 1963, pp. 4, 5.
Texto extraído do Dicionário do Movimento Pentecostal, editora CPAD, 1ª edição, 2007, Rio de Janeiro, pgs. 122-124
Finalmente, em 27 de maio de 1963, aos 79 anos, Daniel Berg morreu. Sua esposa, Sara, faleceu em 11 de abril de 1981.
Fontes: BERG, Daniel. Enviado por Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 8ª edição, 2000, 208 pp; VINGREN, Ivar. O diário do pioneiro – Gunnar Vingren. Rio de Janeiro: CPAD, 1ª edição, 1973, 222 pp; CONDE, Emílio. História das Assembleias de Deus no Brasil. Rio de Janeiro: CPAD, 1ª edição, 2000. pp. 19- 50; Ivar Vingren skriver om svensk pingstmission i Brasilien - Från missionsInstitutes serie av missionärsberättelser (Ivar Vingren escreve sobre a missão pentecostal sueca no Brasil - Da série de relatos de missionários do Instituto de Missões). Suécia, 1994, pp. 20-27; DESPERTAMENTO apostólico no Brasil. Tradução: Ivar Vingren. Rio de Janeiro: CPAD, 1987, pp. 7-44; VINGREN, Ivar. Det började i Pará - Svensk Pingstmission i Brasilien (Tudo começou no Pará - missão pentecostal sueca no Brasil). Ekrö, Suécia: MissionsInstitutet-PMU, 1994, pp. 28-34; Boa Semente, Belém (PA), setembro 1930, p. 5; Mensageiro da Paz, CPAD, setembro 1999; janeiro 1997; dezembro 1985; junho 1980; março 1980; agosto 1936, p. 5, 1a quinzena; julho 1936, p. 7, 2a quinzena; fevereiro 1933, p. 7, 2a quinzena; julho 1963 p. 1 2a quinzena; novembro 1933, p. 6, 2a quinzena; novembro 1989, p. 12; setembro 1981; Obreiro, CPAD, jan-mar 1979, pp.42-45; A Seara, CPAD, janeiro 1957, pp. 23-26, 36; julho 1963, pp. 4, 5.
Texto extraído do Dicionário do Movimento Pentecostal, editora CPAD, 1ª edição, 2007, Rio de Janeiro, pgs. 122-124
quarta-feira, 19 de outubro de 2022
Igreja Batista da Pituba comemora 25 anos de evangelização em Ichu
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sexta-feira, 30 de setembro de 2011
ICHU - Mais uma etapa da construção do CBI da Igreja Batista de Ichu está sendo concluída:
Graças as orações dos irmãos em Cristo Jesus, mais uma etapa da construção das salas anexas a Igreja Batista está sendo concluída, é a cobertura das duas salas onde funcionará o CBI "Colégio Batista de Ichu" que já se encontra em processo final.
Além das orações dos irmãos, tudo isso se devem aos esforços por parte dos membros e congregados desta Igreja que vem realizando vendas de lanches, almoços entre outros meios beneficente para arrecadar fundos para esta construção que vai beneficiar a todos desta Igreja onde futuramente funcionará a CBI (Colégio Batista de Ichu) que também vai atender a comunidade de um modo geral.
São duas salas de 27,5M² de área/cada, com capacidade para 30 alunos em cada sala, onde vai trazer boa comodidade para os futuros alunos deste importante colégio para o nosso município o que também, é um sonho do atual pastor, Vanderlei Alves Batista que segundo ele enquanto estiver a frente deste ministério não medirá esforços para que este sonho se tornem realidade.
Após o término das duas salas do CBI "Colégio Batista de Ichu"; o próximo passo é terminar a construção da sala das crianças que também é um sonho antigo dos membros desta Igreja que segundo o pastor Vanderlei, será bem aconchegante com leitos e berçários além de brinquedos diversos para a garotada enquanto seus pais estiverem no culto.
Que os irmãos amigos e congregados continuem orando para a próxima etapa desta construção que é o rebolco, piso e acabamento final. Que Deus abençoem a todos em o nome de Jesus.
Que os irmãos amigos e congregados continuem orando para a próxima etapa desta construção que é o rebolco, piso e acabamento final. Que Deus abençoem a todos em o nome de Jesus.
sexta-feira, 14 de outubro de 2016
Dias 15 e 16 de Outubro acontece a comemoração dos 19 anos da Igreja Batista de Ichu
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Como tema "É tempo de restituição", a Igreja Batista da Pituba em Ichu situada à Rua Cidália Romana, estará comemorando entre os dias 15 e 16 de Outubro o seu 19º Aniversário, iniciando sempre às 19 horas.
sábado, 20 de maio de 2017
Louvores e adoração marca o primeiro dia de comemoração ao mês da família na 1ª Igreja Batista de Candeal
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Com o tema: “Família, é tempo de conhecer a Deus”, a Primeira Igreja Batista (PIB) em Candeal iniciou, neste sábado (20) e se estende até amanhã (21), a homenagem ao mês da família, comemorado este mês de maio em todo o Brasil.
Como houve o ocorrido com a jovem candealense Roqueline, o culto teve oração dedicado a ela que se encontra em estado grave após ser atingida com um tiro em Feira de Santana na madrugada deste sábado.
sábado, 19 de dezembro de 2015
Membros da Igreja Batista organiza Mutirão para reformar residência de família carentes
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Por iniciativa do SOMMA (Sociedade Missionária Masculina) pertencente a Igreja Batista de Ichu um grupo de cerca de dez homens uniram forças e através de um mutirão foram à comunidade de Retirinho neste sábado (19) onde trabalharam duro na reforma do lar de uma família carente daquela comunidade. Esta ação faz parte do projeto Social implantado na Igreja Batista já a alguns anos.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Ichu: Igreja Batista se prepara para comemorar mais um aniversário
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Nos dias 27 e 28 de outubro de 2012, a Igreja Batista da Pituba em Ichu estará comemorando mais um ano de existência neste município e todos estão convidados a estarem presentes para juntos comemorar a importante data.
sábado, 7 de julho de 2012
Igreja Batista Lírio dos Vales dá inicio ao MEGATRANS em Barrocas:
O dia 2 de Julho além de se comemorar o dia da Independência da Bahia, a data foi marcada pelo inicio do MEGATRANS na comunidade de Lagoa da cruz. Serão 100 dias que impactarão o povoado, a IBLV junto com todas as igrejas Batistas do Brasil levam a mensagem; "Seja luz para mudar a realidade daqueles que vivem em trevas."
sábado, 19 de novembro de 2016
Com Triangular Esportivo Sargento Lucas reúne amigos e familiares para comemorar o 49º aniversário.
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Um triangular esportivo foi realizado no campo society da fazenda Briosa em Ichu na manhã deste sábado dia 19 de novembro marcando o quadragésimo nono aniversário do sargento da reserva Djalma Lucas.
Participaram do evento comemorativo os ex-colegas de farda da Polícia Militar das cidades de Ichu e Candeal, pastores, amigos, familiares e representantes das Igrejas Batistas de Ichu, Serrinha, Candeal e Tanquinho, além das Igrejas Assembleia de Deus e Quadrangular de Candeal e ainda representantes da Igreja Católica de Candeal.
segunda-feira, 2 de abril de 2018
Ichu: Com Palestra, Almoço e Confraternização Igreja Batista encerra atividades do Mês da Mulher
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Março é definido como o mês da mulher, e
diante disso a Igreja Batista realizou uma série de atividades voltadas
para a palavra de Deus, e claro para elas que se dedicam diariamente no
labor, mas que também procuram tempo para evangelizar.
Assim, as mulheres da igreja Batista
estiveram reunidas na comunidade de Retirinho com o objetivo de se
confraternizarem. Além da confraternização houve almoço e palestra sobre
A importância e valor da mulher.
quinta-feira, 19 de dezembro de 2019
Pastor Jairo Santos deixa Igreja Batista da Pituba em Ichu e continuará em São Francisco do Conde
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O pastor Jairo Santos que há 3 anos e 6 meses estava a frente da Igreja Batista da Pituba na cidade de Ichu, deixa o serviço ministerial nesta congregação e continuará a frente da PIBSATE em São Francisco do Conde. A informação foi repassada pelo próprio líder religioso ao Ichu Notícias na tarde desta quinta-feira (19).
O pastor informou que as ações do Projeto Viver Melhor (PVM) continuarão acontecendo em Ichu normalmente. Contudo, ele ressalta que teve de abnegar do pastoreio por falta de tempo e disponibilidade, uma vez que vinha conciliando com outros trabalhos ministerial na Igreja em São Francisco do Conde onde reside e o PVM.
terça-feira, 8 de outubro de 2019
Ichu: Igreja Batista e PVM divulga ação de combate a dengue em parceria com ACE, Secretarias de Saúde e Assistência Social
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Nas comemorações do aniversário da Igreja Batista da Pituba em Ichu, no dia 12 de outubro, haverá uma GRANDE CAMPANHA EDUCATIVA CONTRA A DENGUE, onde será realizado coletas de materiais que acumulem água nas casas e ruas do município.
A ação segundo o pastor e coordenador do PVM Jairo Santos, será em parceria da Igreja Batista, Agentes de Endemias, Secretaria de Saúde, Secretaria de Assistência Social e Projeto Viver Melhor (PVM).
quinta-feira, 13 de outubro de 2016
Igreja Batista da Pituba em Ichu realizará Projeto Sexta na Praça
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A Igreja Batista da Pituba em Ichu estará realizando o Projeto Sexta na Praça. É possível vencer as drogas.
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| Foto: Blog Igreja Batista |
Este Projeto consiste no espaço aberto
para crianças, adolescentes e jovens cristãos demonstrarem seu talento
na área: musical, instrumental, teatral e esportivo.
domingo, 29 de abril de 2012
Ichu: Igreja Batista realizará hoje o Primeiro Impacto Evangelístico:
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Neste domingo, 29 de abril, a Igreja Batista de Ichu realizar o Primeiro Impacto Evangelístico com a seguinte programação:
quarta-feira, 23 de setembro de 2020
De volta a Ichu depois de 6 anos pastor Vanderlei Alves fala sobre Ètica e Espiritualidade no século 21
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O evento religioso serviu para o lançamento do terceiro livro do escritor e pastor Vanderlei Alves Batista
sábado, 21 de abril de 2012
Ichu: Igreja Batista realizará o Primeiro Impacto Evangelístico:
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No dia 29 de abril a Igreja Batista de Ichu realizar o Primeiro Impacto Evangelístico com a seguinte programação:
terça-feira, 13 de novembro de 2018
21° aniversário da Igreja Batista da Pituba em Ichu foi marcado por alegria e emoção
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A Igreja Batista da Pituba em Ichu comemorou neste final de semana seu vigésimo primeiro aniversário nesta cidade, com louvores, batismo, ministração da palavra de Deus e anuncio de oficinas para o Projeto Viver Melhor que tem o pastor Jairo Santos como coordenador.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
NOTA DE ESCLARECIMENTO - IGREJA BATISTA DE ICHU:
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Sobre o dia dos evangélicos
A igreja Batista por meio desse artigo vem deixar claro, o motivo da nossa não participação, na data 23 de setembro, a qual se comemora “o dia dos evangélicos”.
Pelo os motivos que se seguem:
Primeiro, evangélicos é constituído de vários grupos e instituições de crentes em Cristo Jesus. Logo para a promoção de tal evento, á Igreja Batista só se comemora na participação e combinação com todos os crentes em Cristo Jesus.
Segundo, apesar do “dia dos evangélicos” ter um feriado publico, é preciso a cooperação e participação da prefeitura municipal, apesar de ser promovido pelas instituições evangélicas, a qual, pelo menos a nossa Igreja não teve apoio nas duas reunião que tivemos com o Senhor prefeito para elaboração, definição e realização desse evento, que é público e para o bem de todos.
Terceiro, deixamos claro que se houver qualquer repasse de verbas publicas (por isso já pedimos esclarecimento a câmera de vereadores no dia 20 de setembro do mês em curso) para esse evento, nós estamos isento de tal evento, pois, não concordamos com qualquer tipo de favorecimento do estado na programação da Igreja, a não ser que não complique a autoridade espiritual da igreja e que fiquemos ciente de tal fim.
Essas são nossas considerações.
Pastor: Vanderlei Alves
terça-feira, 22 de setembro de 2020
Lançamento do 3º livro do escritor e pr Vanderlei Alves aconetece hoje às 19:30hs na Igreja Batista
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