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domingo, 19 de fevereiro de 2012

Família entra com ação contra o DPT de Feira de Santana:


A família de Hércules de Araújo Lima (foto), encontrado carbonizado em 2011, foi ao Ministério Público de Feira de Santana impetrar uma ação contra o DPT (Departamento de Polícia Técnica) da cidade. Hercules foi encontrado no distrito de Maria Quitéria dentro do veículo juntamente com mais dois homens.
Segundo a denúncia, até o presente momento o Inquérito Policial não foi entregue a polícia por “não existir provas suficientes para finalizá-lo”. Conforme trecho do texto de um blog criado para divulgar o caso , a família quer tomar as primeiras providências em busca de uma resposta para o caso do triplo homicídio que envolveu o jovem.

“O medo, a angústia, a sensação de insegurança e impunidade se transformou numa forte e envolvente emoção de coragem. Sabemos que enfrentaremos alguns obstáculos, mas cremos que Deus está do nosso lado e vai nos abençoar dando-nos força e coragem para seguirmos adiante nessa luta por JUSTIÇA”, diz.

Segundo ainda o texto, o objetivo da ação contra o DPT é mostrar para a população “o quão desorganizado e podre é o órgão que realiza seus trabalhos a rivelia”. Segundo o documento recebido pelo MP, a solicitação é para que se apure a atuação do DPT no caso envolvendo os três homens.

Relembre o caso
Os corpos de Jomilson do Nascimento Caboclo, do irmão dele, Garcia Caboclo Júnior, e de Hércules de Araújo Lima, foram encontrados carbonizados na Fazenda Mocó, distrito de Maria Quitéria; dentro do porta-malas de um veículo no início da noite de 4 de agosto de 2011.

Duas vítimas foram encontradas dentro do porta-malas e outra no banco traseiro do carro, todas amarradas. 

No mesmo dia os corpos foram encaminhados ao Departamento de Polícia Técnica (DPT) para serem identificados. A perícia deveria apontar entre outras coisas se as vítimas foram mortas a tiros antes de serem queimadas.

Três meses para sepultar

Além do sofrimento pela perda de um ente querido, as famílias dos homens assassinados sofreram para sepultá-los. Só três meses após o crime é que os familiares poderão  realizar o sepultamento.

As informações são do BK2

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