Os principais indicadores do mercado financeiro voltaram aos patamares
anteriores à aprovação da reforma da Previdência em primeiro turno na
Câmara dos Deputados, evento que guiou investidores no primeiro
semestre.
Nesta terça-feira (27), o dólar, pressionado pela aversão à emergentes e
por turbulências no governo —crise diplomática com a França, queda de
popularidade do presidente Jair Bolsonaro (PSL-RJ) e inquérito contra o
presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ)— foi ao maior patamar do
ano, em R$ 4,1580.