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quarta-feira, 28 de julho de 2021

Feira: Uefs abre inscrições para concurso de literatura de cordel

Com o objetivo de estimular a participação de poetas populares na produção textual, estão abertas, até 7 de agosto, as inscrições para o concurso de literatura de cordel “ZOORDEL: Animais do Sertão, do céu ao chão”.  
Os candidatos devem ter 18 anos ou mais e ser residentes na Bahia. Além disso, os participantes devem declarar a autoria da obra assumindo integral responsabilidade diante de terceiros e inscrever apenas um título inédito em cordel e escrita em Língua Portuguesa do Brasil. As inscrições devem ser feitas online (clique aqui).

terça-feira, 13 de julho de 2021

Estão abertas as inscrições para o concurso de Literatura de Cordel

Com o título: “ZOORDEL: Animais do Sertão, do céu ao chão”. O certame é uma realização da REMUS – Rede de Museu da UEFS – através da parceria entre os Museus de Zoologia, Casa do Sertão e o Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários, com apoio institucional da PROEX – Pró-Reitoria de Extensão e da UEFS Editora.

sábado, 5 de junho de 2021

O SÃO JOÃO DA MINHA CIDADE - POR JOÃO PEDRO OLIVEIRA

Seu moço, na minha terra,
no mês de junho então
o olhar do povo se descerra
numa grande satisfação.
A cidade toda reunida
na maior alegria da vida
pra festejar o São João.

Já com antecedência
o ichuense se organiza.
Trata de encher a despensa
com tudo que a festa precisa.
É tempo de boa querência,
comida de toda preferência
não falta para os convivas.

O arraial fica arrumado
pelos moradores das ruas.
Cada qual com mais cuidado
trata de enfeitar a sua.
Faz o trabalho com alegria
e se não der com a luz do dia,
à noite a lida continua.

O CEACO tinha o privilégio
de abrir o nosso São João.
O arraial desse colégio
Por tempos foi tradição.
Os alunos faziam alvorada
pelas ruas de madrugada
acordando a população.

Grandes shows aconteciam
no arraial daquela escola.
A comunidade comparecia,
também vinha gente de fora.
Lá era o quartel da alegria,
O forró era até raiar o dia.
Sem ninguém querer ir embora.

Cada bairro tem por sorte
uma noite para festejar.
Com isso, do Sul ao Norte,
vem gente de todo o lugar.
Tem quebra-pote, quadrilha
E o forró? Que maravilha,
com o povão todo a dançar.

La na praça, a Prefeitura
faz festa pra quem quiser.
Enfinca um ramo no chão,
com uma fogueira no pé.
Nos galhos põe-se presentes
e quando cai, só se vê é gente
fugindo dos buscapés.

Todos ficam nas calçadas
pra ver a queda da fogueira.
Os "guerreiros das espadas"
assumem logo a dianteira.
Um fumaceiro cobre a praça
Mas sem isso, não tem graca.
Faz parte da brincadeira.

E até quando raiar o Sol,
é muito grande a curtição.
Não há quem não entre no forró
dos sanfoneiros da região.
Eu te afirmo, é verdade!
que aqui na minha cidade
se faz o melhor São João.

(João Pedro Oliveira)

quinta-feira, 21 de maio de 2020

A saga dos matutos Zé e Toinho no Sul

O professor aposentado João Pedro Oliveira divulgou mais um poema de sua autoria na ultima segunda-feira, 18 de maio. Confira abaixo.
A saga dos matutos Zé e Toinho no Sul

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Literatura de cordel vira Patrimônio Cultural Imateral Brasileiro nesta quarta-feira

A literatura de cordel foi transformada em patrimônio cultural do Brasil, na manhã desta quarta-feira (19).     
Foto: Reprodução / Revista Prosa e Verso
Em reunião no Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro, o Conselho Consultivo do Patrimônio Cultura, órgão colegiado de decisão máxima do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), aprovou por unanimidade o tombamento. O Iphan, por sua vez, é vinculado ao Ministério da Cultura (MinC).