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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Incêndio de grandes proporções destrói fábrica de colchões em Feira de Santana:

 Foto: Ney Silva/Acorda Cidade
Por: Ney Silva e Andréa Trindade:  
O clima no local foi de muito desespero entre os comerciantes de lojas vizinhas e de funcionários que ajudaram a retirar grande parte do material usado para fabricação de colchonetes, colchões e pufs.
  
Um incêndio de grandes proporções destruiu uma fábrica de colchões, por volta das 14h30 desta quinta-feira (29), na avenida João Durval Carneiro, próximo a Secretaria Municipal de Saúde, em Feira de Santana.
 O comerciante Elizeu Ribeiro, dono de uma loja de tintas, disse ao Acorda Cidade que o incêndio teria sido provocado, provavelmente, por um curto circuito nas instalações elétricas em frente a loja. Ele disse que a ação rápida dos bombeiros foi importante para evitar que o fogo se alastrasse e atingisse outras lojas e residências.    

"Ficamos todos aflitos sem saber o que fazer, mas graças a Deus o Corpo de Bombeiros chegou a tempo", disse, lamentado a falta de hidrantes próximo ao local.   

O clima foi de muito desespero entre os comerciantes de lojas vizinhas e de funcionários que ajudaram a retirar grande parte do material usado para fabricação de colchonetes, colchões e pufs. Materiais como plásticos, tecidos e principalmente espumas foram espalhados no canteiro central e no meio da avenida, que foi bloqueada.    

O dono da fábrica, Edson Oliveira, disse que a fábrica estava funcionando há dois anos. Antes funcionava no local uma serralheria.
Ele não soube precisar o valor dos prejuízos, tanto do material quanto das máquinas. “No momento estou preocupado com as pessoas e a possibilidade de o fogo se espalhar para outras lojas”, disse o proprietário informando que uma loja de aquários foi atingida.   

Ação dos bombeiros    
O tenente coronel Marcelo Alves, Comandante do 2º GPM informou que 20 homens trabalharam na ação para combater o incêndio. De acordo com ele, carros pipas da prefeitura de Feira de Santana auxiliaram o serviço do corpo de bombeiros.    

Marcelo Alves lamentou a falta de hidrante no local, pois poderia facilitar o combate ao incêndio. Ele disse ainda que algumas paredes foram aquecidas e mudaram de nível. Elas terão que ser derrubadas, pois existe o risco de caírem e atingir as casas vizinhas. 


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