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domingo, 22 de abril de 2012

Riachão: sem iluminação no estádio, decisão por penaltis não é concluída e os dois finalistas dividem prêmio:

O diretor de Esportes da Prefeitura Gilberto Oliveira disse que uma comissão irá se reunir para reconher um campeão.

Zé Filho lamentou bastante a falta de iluminação que não permitiu que o encerramento fosse fechado como merecia, já que foi bem organizado e envolveu todo o município, de modo especial a sede
A entrega dos premios aconteceu na área externa do estádio com a iluminação de um trio elétrico que já estava certo para tocar após a decisão  e contou com a presença além de José Ramiro, conhecido Zé Filho diretor do hospital municipal e idealizador da competição, com o deputado federal João Carlos Bacelar (PR), que durante seu discurso garantiu apresentar ao orçamento da união para o próximo ano uma emenda para o próximo gestor colocar os fefletores, pois, mesmo sendo a primeira visita oficial ao município, atendendo ao convite do pré-candidato a prefeito Zé Filho, percebeu o quanto o povo do município gosta do esporte.
Bacelar disse ao CN, que Zé Filho é uma herança boa deixada pela ex-deputada republicana Tonha Magalhães. “Percebo nesta festa popular a força de um líder e que tem futuro e um futuro brilhante que deslancha a partir de outubro deste ano, quando será o candidato apoiado pelo nosso partido PR, pelo PSD e PHS, este ultimo, um partido forte que conta com três vereadores na Câmara”, falou o parlamentar.


João Bacelar ao conhecer a tradição de Riachão no futebol prometeu que o próximo prefeito irá colocar refletores a partir de uma emenda indicada por ele.
A comitiva logo após os discursos e o repasse da premiação do Campeonato de Bairros organizado pela Liga Jacuipense de Futebol, (LJC), seguiu acompanhando o trio elétrico até o centro da cidade e no percurso o idealizador da competição Zé Filho garantiu ao CN que não será candidato a vice prefeito de ninguém e que está aberto para conversações e quer fechar a chapa até o final de maio. Ele também elogiou a organização do campeonato, os times que participaram e as torcidas. “Estou sempre presente, pois eu gosto desses movimentos esportivos,  futebol, festa de vaqueiros, e minha vida é assim, tanto faz ser tempo ou não de eleição”, falou Zé, bastante assediado pela população.
“Sobrou para o prefeito” – O prefeito Lauro Falcão presente no estádio foi alvo de xingamentos e vaias em decorrência da falta de iluminação no estádio. O chefe do executivo municipal que na semana passada anunciou a pré candidata Gleyd Márcia para lhe suceder não foi bem visto no ambiente, pois foi promovido por Zé Filho indicado por ele para dirigir o Hospital Municipal, esteve cotado como um dos nomes para ser apoiado por ele e “frustrou” o diretor que permanece firme na pré campanha.
Embora tenha sido vaiado por populares, seu nome não foi mencionado pelos oradores nem para elogio nem critica.

Como os bons tempos de Esporte Jacuipense no Baianão, a torcida lotou o Eliel Martins
Começou de forma eletrizante, logo aos 2 minutos, Adilon da Cancela Preta abriu o placar para o Bela Vista, numa jogada pela direita. O empate do Alto do Cruzeiro surgiu no contra ataque, Pim, aos 40 do primeiro tempo, recebeu um cruzamento no setor de meio de campo e bateu rasteiro.
A decisão ficou em aberto para a etapa derradeira, os treinadores das duas equipes começaram a realizar o processamento, dando um bom volume de jogo. A virada no placar ocorreu aos 26 minutos, no passe do lateral Bacura que deixou o Malhadinha de frente para o gol, tocou na trave, no rebote, o mesmo assinalou 2×1. A decisão quando chegou aos 40 minutos, começou o nervosismo, tanto da equipe que estava na frente do marcador, quanto a perdedora. Aos 45 minutos finais, o árbitro Antônio Ramon Miranda Carneiro, devido às paralisações durante a partida, deu 5 minutos de acréscimo, tendo neste período surgido o gol de empate, aos 48 min, através do atacante Fuí.

Confusão – Após o empate estabelecido, os atletas do Alto do Cruzeiro bastante enfurecidos foram para cima do árbitro coiteense, Ramon Miranda, tendo a Polícia da CAEL e prepostos da Militar cercado os profissionais da arbitragem, fazendo um cordão humano, impedido de algum atleta agredir. A decisão foi aos pênaltis, mas a iluminação natural deu espaço a escuridão e sem refletores complicou para os cobradores.

Nas primeiras cobranças de cinco atletas, um jogador de cada equipe desperdiçou, ficando em 4×4, onde naquele momento já não havia mais condições de continuar a execução de penalidades, pois havia escurecido. No acordo entre os capitães das agremiações chegou ao denominador, dividir a premiação de R$ 8 mil, R$ 4 para o time do Alto do Cruzeiro, 4 para a Bela Vista, o terceiro e quarto lugar, ficou com R$ 1 mil cada.
No final do jogo, o árbitro Ramon Miranda saiu escoltado pela Polícia Militar.

Por: Valter Silva e Valdemí de Assis/ fotos do Garotinho e Raimundo Mascarenhas

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