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domingo, 1 de julho de 2012

Instituto Brasil é acusado de usar 39 notas frias; denúncia do MP não atinge Florence:

Instituto Brasil é acusado de usar 39 notas frias; denúncia do MP não atinge Florence
O uso de 39 notas frias foi uma das irregularidades apontadas pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) no convênio firmado entre a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur) e o Instituto Brasil Preservação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável. 
Os comprovantes falsos somam um valor total de R$ 3,7 milhões e foram usados para justificar serviços, compra de produtos e obras não realizadas. A maior parte das notas fraudadas foi clonada da empresa Guapo Recursos Humanos, cuja diretoria negou qualquer relação contratual com o Instituto Brasil, bem como o recebimento de pagamentos. As suspeitas de improbidade administrativa, enriquecimento ilícito e dano ao patrimônio público levaram o MP-BA a pedir o bloqueio dos bens da entidade. A presidente do instituto, Dalva Sele Paiva, e seis funcionários da Sedur também foram denunciados à Justiça. Segundo a procuradora Rita Tourinho, não foram encontradas evidências que ligassem diretamente o nome do deputado Afonso Florence, ex-titular da Sedur, com o esquema. A organização social é acusada de integrar um processo de aprovação e repasse irregular de verbas para construção de 1.120 unidades habitacionais do projeto “Construindo Dias Melhores”. 
Informações do jornal A Tarde - Extraído do Bahia Notícias.

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