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terça-feira, 21 de agosto de 2012

Ex-funcionário do DPT, acusado de mais de 11 homicídios, morre em confronto com a polícia

Ele trabalhava no setor de necropsia do Departamento de Polícia Técnica.
 Foto: Paulo José/Acorda Cidade
Foram identificados no Departamento de Polícia Técnica de Feira de Santana (DPT) na manhã desta terça-feira (21) os corpos dos dois homens que morreram em confronto com os policiais civis de Feira e São Gonçalo dos Campos.   

Acusado “João Lango”, também conhecido como “Tuchê”, era ex-funcionário do DPT, morava na Expansão do conjunto Feira IX e chamava-se João da Silva Dias, 38 anos. Segundo a polícia, ele trabalhava no setor de necropsia do Departamento de Polícia Técnica.
 
Já , “Borrego”, era primo de João e chamava-se Jailson da Paixão Dias. Ele tinha 20 anos e morava em São Gonçalo dos Campos, na Fazenda Xavante, onde houve o confronto. 
(Foto: Paulo José/Acorda Cidade - Os dois foram socorridos pelos policiais para o Hospital Geral Clériston Andrade, mas já chegaram sem vida)   

Em entrevista ao Acorda Cidade, a delegada Milena Calmon, titular da Delegacia de Homicídios (DH/Feira), informou que João da Silva era acusado de ter cometido mais de onze assassinatos em Feira de Santana, e que há quatro meses perdeu o irmão, de prenome Celso, no Centro de Abastecimento.   

“Só na DH há uma média de cinco ou seis inquéritos, nos quais João Lango era apontado como autor de homicídios. Ele era acusado de ter matado, inclusive, no último domingo, na localidade Lage, no Rio Jacuípe, Martins José dos Santos Junior. Na delegacia tinha dois mandados de prisão contra ele”, informou a delegada.   

Milena Calmon disse ainda que há 15 dias o outro acusado, Jailson da Paixão, foi preso em flagrante por porte ilegal de arma e tinha acabado de sair do presídio.   

“Ele estava em liberdade provisória e as equipes da DH estavam fazendo diligências para prender João, quando receberam a informação que eles estavam em uma casa na Fazenda Xavante, mas ao se aproximar para prendê-los, houve a resistência. Os dois resistiram a voz de prisão deflagrando tiros contra os policiais, mas eles foram alvejados”, contou a delegada em entrevista ao Acorda Cidade.   
Fotos: Paulo José/Acorda Cidade

Por Aldo Matos - Fonte: Acorda Cidade - Fotos: Paulo José/Acorda Cidade

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