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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Força tarefa agora é caso de polícia; coordenador interino da 3ª Ciretran diz que sargento tinha animosidade com as vítimas:

O capitão da PM, Genésio Luide, que responde interinamente pela 3ª Ciretran de Feira de Santana relatou para a reportagem do blog Central de Polícia que a apuração da “força tarefa” que investigava irregularidades no órgão repassou o caso para a polícia, mas uma equipe permanece no município, para promover melhorias no sentido de oferecer um serviço de qualidade.
Segundo ele, documentos que apresentaram irregularidades foram encaminhados para a Polícia Civil, que concluirá o inquérito e o remeterá ao Ministério Público, após a identificação dos acusados das fraudes. “ Quanto às pessoas afastadas, não houve nenhuma prova concreta contra elas”, declarou Luide.

“ Não podemos afirmar isso. Infelizmente a pessoa (sargento Novais) faleceu e os motivos que o fizeram cometer tal ato (morte de dois colegas) vão ficar com ela”, revelou.
O coordenador interino disse ter conhecimento que o sargento Novais vinha passando por problemas pessoais e isso pode ter levado ele a cometer as mortes, mas que não pode afirmar com certeza.

Questionado se haviam problemas pessoais do sargento com os dois colegas assassinados, Luide respondeu: “ o que se sabe é que havia uma animosidade entre eles, mas não ao ponto de chegar a causa dele ter cometido esse ato, mas acho que os problemas pessoais eram ligados à família; vale salientar que o pai do sargento havia cometido suicídio recentemente”.

O capitão enfatizou que todos os setores da 3ª Ciretran foram investigados, inclusive o de habilitação, mas não tem relação das mortes com a presença da força tarefa. Luide negou as informações que dois funcionários seriam ouvidos pela polícia durante as investigações.

FORÇA TAREFA
Sete servidores do Departamento de Trânsito de Feira de Santana (3ª Ciretran) estão sendo investigados por suspeita de fraude. Uma funcionária já foi exonerada. A força-tarefa foi criada para apurar várias denúncias, entre elas a regularização de carros roubados. 

Supostos envolvidos nas fraudes foram remanejados para outras funções. Dez servidores indicados pela direção do Detran na Bahia colheram documentos, ouviram depoimentos e investigaram servidores denunciados por supostas vítimas das fraudes. Uma delas, a considerada mais grave, diz respeito à vistoria de veículos que não chegavam a passar pelo pátio da Ciretran.

Segundo o coordenador interino do órgão, Osvaldo Moura, foi dessa forma que vários carros roubados foram transferidos através da Ciretran. “Nós estamos com alguns processos, com chassi adulterado, com documentos falsificados”, afirmou Osvaldo.

A força-tarefa também investigou o atendimento a despachantes e pessoas não credenciadas nos guichês destinados aos particulares, o que é proibido. A investigação também descobriu que examinadores estavam facilitando a avaliação dos candidatos a motorista nos exames de rua.

Blog Central de Polícia, com informações de Denivaldo Costa e G1

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