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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Targino Machado critica condescendência da justiça em relação à Via Bahia:

Foto: gazetaipiau.com.br

No último mês, o Ministério Público Federal abriu inquérito e entrou com uma ação civil pública contra a concessionária Via Bahia, a fim de apurar o cumprimento do contrato firmado com a União a respeito da concessão da BR-324. Contudo, após mais de 30 dias do ocorrido, os problemas na rodovia, uma das principais do país, continuam evidentes às pessoas que trafegam no local.

Para o deputado Targino Machado, líder do bloco parlamentar PTN/PSC/PRP na Assembleia Legislativa da Bahia, o juiz federal Wagner Mota Alves de Souza, apesar de constatar os problemas, foi condescendente com a empresa. “O juiz relatou os problemas pessoalmente e na hora de decidir a favor do povo, deu uma de advogado de defesa da Via Bahia”, afirmou.

Nesta ação judicial, cujo a parte ré é a Via Bahia, Mota fundamenta sempre a favor das alegações do MPF, inclusive atestando, após oito horas de inspeção no local, juntamente com os peritos, esses problemas. Porém, na decisão final, o mesmo concede à Via Bahia dois meses para cumprimento das melhorias citadas, preservando a fonte de custeio das obras e serviços de recuperação e conservação. “Ou seja, ele garante a fonte de financiamento (pedágio) e o povo faz o que? Sofre. Pena não termos um advogado de defesa com tanta envergadura”, disse Machado.

Na passagem do juiz pela BR-324, foram constatados buracos na pista, remendos feitos com asfalto frio e de baixa qualidade, desníveis na pista, trepidação, acostamentos com buracos e tomados por vegetação, ausência de sinalização, dentre outras irregularidades. “Eu que trafego todos os dias pela BR-324 vejo o sofrimento que é não dispor de um serviço de qualidade. A população sofre com isso tudo e ficamos com a sensação que não temos a quem recorrer. O presente de Natal da população é o aumento da taxa do serviço na Via Bahia”, finalizou o deputado.

Por Maurício Naiberg - Assessor de Imprensa // Para o Ichu Notícias

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